sexta-feira, agosto 11, 2006

Violência... Até Quando??




Derrama-se o sangue do indefeso. Em nome da defesa do terrorismo pratica-se terrorismo maior...
Contra vítimas que nada podem fazer contra o armamento pesado, comandado sempre por covardes que ficam atrás de gabinetes, no comando de inúmeras mortes e, consegue, pudera...ainda dormir. O poeta faz com a pena sua manifestação.Uma pena que agora treme perante a violência que assusta a todos, mas que se mantém forte ante o objetivo que é o da paz. Ruma-se ao encontro do entendimento em nome destas vítimas do poder absoluto o que será dos homens se não cederem a tempo a palavra que emana do amor? O que será daqueles que falam em nome de um deus que traz a morte e o rastro de sangue de crianças, mães e pais de família. A poesia não se cala. Nas mãos do poeta a serviço desta paz que todos buscam, se manifesta agora. O poeta não se acovarda, não busca poder nem conquistas que não seja a do coração e, na esperança de conquistar até mesmo os corações mais duros, faz o poeta de sua pena o instrumento que grita. Simplesmente, para poder continuar vendo o sorriso na face da criança que hoje chora pelo medo, a paz no coração da mãe que hoje vive em desespero. Vai...Toma teu rumo, atravesse as nações, penetre nos corações, mude os pensamentos violentos, mostrando a todos que só existe um caminho que se leva a vitória. O amor... 02/08/2006 - SP/BrasilCônsul Poetas del Mundo (Bertioga)
Recebido de Castelo dos Sonhos - 10 Agosto 2006

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